PM alerta que multa por ‘som alto’ a ser aplicada sem medidor de decibéis

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) regulamentou a multa por ‘som alto’ dentro do carro por meio da resolução nº 624, aprovada no ano passado. Assim, de acordo com capitão Xavier, relações públicas do 32º Batalhão da Polícia Militar, agora quem for pego perturbando ‘o sossego público’ poderá receber multa, mesmo sem medição do volume em decibéis.

“As pessoas que, por falta de educação e desrespeito ao próximo, colocam o som de automóveis e caminhonetes excessivamente alto poderão ser autuados na hora do ocorrido. Essas pessoas são capazes de incomodar que esteja próximo e, por vezes, essa altura do som chega a tremer janelas de residências e acionar alarmes de outros veículos estacionados na via pública, em completa falta de educação. A partir de agora, isso leva à PM tomar providências rápidas”, apontou.

O policial lembrou a esses ‘mal educados’ que, em outubro do ano passado, em 2016, essa nova legislação foi publicada pelo Contran determinando que a autuação seja lavrada sem a necessidade do aparelho decidelímetro, ou seja, sem a medição do volume sonoro por um policial militar. “Basta, simplesmente, que o volume do som, proveniente dos veículos, seja ouvido do lado externo dele. Assim, o mesmo já é passível de ser autuado. Ou seja, o volume do seu veículo só pode ser ouvido pelos ocupantes, internamente. A partir do momento que ele passa a ser audível para pessoas que estão do lado de fora, já é passível de autuação. Os policiais militares já estão orientados a tomar tal atitude e coibir essa falta de educação”, relatou.

Na visão do cabo Xavier, apenas as orientações apelando para a educação dos condutores e proprietários dos veículos não foi suficiente e é comum que eles sejam equipados com sons cada vez mais potentes, incomodando as pessoas numa extensão grande de área. “Infelizmente, apenas pela orientação e educação, não está sendo suficiente. Reclamações a esse respeito são comuns não apenas em dias de semana como também em no decorrer da semana. Assim, você pode colocar qualquer tipo de som em seu carro desde que as pessoas do lado externo, na via pública, ou em sua residência, não seja obrigado a ouvir. A PM recebeu orientação no ano passado e se acontecer o fato, basta ligar 190 que iremos ao local e, com a facilidade de não mais aferir a potência do som. Antes quando a viatura chegava o dono do veículo abaixava o volume do som através de controle remoto. Hoje, basta o policial ouvir, que é passível de atuação em Assis e na região, na área de atuação do 32º BPM/I”, ratificou.

Na visão do cabo da PM, a altura da música em alguns veículos chegavam a incomodar até mesmo hospitais e locais de trabalho. “Não está se proibindo de ouvir o som. O que é proibido é importunar o cidadão que tem seu filho acordado, ou não pode trabalhar por causa de uma falta de educação de quem não sabe limitar o volume do som de seu carro”, finalizou.

‘Bancário deve denunciar se for pressionado a programa’, alerta sindicato

‘A atual gestão da Caixa Econômica Federal está minando aos poucos a estrutura da instituição financeira pública’. O alerta é do Sindicato dos Bancários de Assis. Os dirigentes da entidade dizem estar ‘cada vez mais preocupados com a situação’. “Desta vez a ofensiva vem por meio de um Programa de Desligamento Voluntário Extraordinário (PDVE), que almeja diminuir cerca de 10 mil postos de trabalho no banco público. Segundo a Caixa, o público alvo terá indenização de 10 remunerações base do empregado, com isenção da cobrança de imposto de renda”, disse presidente da entidade, Hélio Paiva Matos.
“Os bancários têm de analisar friamente para tomar a melhor decisão e devem denunciar caso sejam pressionados em seu local de trabalho”, orienta o presidente. Ele alerta que essa ‘nova redução de pessoal irá coincidir com o pagamento de contas inativas do FGTS’.
“A situação é cada vez mais preocupante. Além de não haver novas contratações, o banco agora quer que os empregados peçam demissão. A população pode se revoltar com a Caixa e com os empregados devido às longas filas que devem se formar nas agências. E nós, como representantes dos trabalhadores, não podemos deixar que isso aconteça. Fica aqui o alerta!”, ressalta.

Sindicato Rural de Assis orienta produtores sobre recuperação judicial

Os produtores rurais podem pedir recuperação judicial valendo-se da Lei de Recuperação de Empresa (LRE) de 2005. Está em tramitação da Câmara Federal um projeto de lei que tenta incluir no texto da LRE, a faculdade de o produtor rural requerer a recuperação judicial. O Sindicato Rural de Assis adiantou ontem que se coloca à disposição dos produtores rurais interessados em saber mais a respeito da possibilidade, evitando a falência ou o leilão da propriedade por motivos de dívidas, frustrações de safra, ou outros danos.
De acordo com Orson Mureb Jacob, presidente do Sindicato Rural de Assis, a entidade procura sempre colocar serviços e atendimentos que auxiliem o produtor rural em todas as situações sejam, produtivas, financeiras, legais ou políticas. “Nós estamos sempre dispostos a ajudar o produtor rural, principalmente nas situações de dificuldade. Para isso, o produtor só precisa nos procurar e nós o orientaremos.”
Jacob informou que a entidade conta com profissionais sérios, qualificados e que vão prestar o melhor atendimento para que o produtor consiga resolver sua situação. No caso da recuperação judicial, já existe jurisprudência favorável a que os produtores sejam beneficiados por essa modalidade, pois a atividade rural é considerada de importância fundamental para a economia do país.
Se o PL nº 6.279/2013 for aprovado, o produtor rural terá que comprovar o exercício regular da atividade por dois anos, por meio do imposto de renda pessoa física e realizar o registro na Junta Comercial. Para mais informações, os interessados devem se dirigir à sede do Sindicato Rural de Assis, localizado na rua Palmares, nº 585, ou no telefone (18) 3322 5788.

Em ação conjunta, Polícia Civil e Militar de Assis apreendem 500 quilos de maconha

Na tarde de terça-feira, em trabalho conjunto da Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Assis e do 32º Batalhão de Polícia Militar do Interior (32º BPM/I), foi apreendida meia tonelada de maconha, acondicionada em 618 tijolos encontrados numa caminhonete S-10 prata, placas de São Paulo, que foi abordada na entrada de Ibirarema.
De acordo com informações, houve participação de várias equipes de policiais civis e militares, bem como acompanhamento do tenente coronel Enzo Bertão, comandante do Batalhão da PM de Assis, e do delegado Seccional Newton de Calazans Júnior, que compareceram na CPJ.

Os policiais militares teriam recebido a informação de que referida caminhonete, cabine dupla, estaria vindo de Mato Grosso do Sul, com destino a Ibirarema, onde parte da droga seria entregue. Na entrada da cidade, às margens da rodovia Raposo Tavares (SP 270) com apoio da equipe Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) os policiais abordaram o condutor da caminhonete e ele, nem sequer teve um esboço de disfarçar a droga, que estava escondida na carroceria e no interior do veículo, nos bancos traseiros e dianteiros, além das laterais. O autor alegou que recebeu a droga no MS e deixaria uma parte em Ibirarema e a outra seria entregue no primeiro pedágio da rodovia Castelo Branco (SP 280), em Santa Cruz do Rio Pardo.

Assim, foi preso um morador de São Paulo com 33 anos, metalúrgico, que deixaria parte do entorpecente em Ibirarema e levaria outra parte dos 500 quilos de maconha até a SP 280 onde outra pessoa conduziria o veículo até a capital paulista. O autor foi preso em flagrante delito por ‘Tráfico de Drogas’ e conduzido ao Anexo de Detenção Provisória (ADP) de Assis, onde permaneceu à disposição da justiça. Ele alegou que estava desempregado e receberia R$ 2 mil para o transporte da droga.

Fema promove aula inaugural da nova turma de Medicina

Na manhã desta segunda-feira, dia 6, os novos alunos de Medicina da Fundação Educacional do Município de Assis, a Fema, foram recebidos pelos membros da instituição e de autoridades locais, dentre eles o prefeito da cidade, José Fernandes. “Queremos uma saúde pública de qualidade, uma população mais bem atendida. Temos esperança por vocês, jovens que chegam agora, pra fazer uma sociedade mais igualitária”, disse o prefeito, acompanhado do vice, Márcio Martins ‘Veterinário’, e do secretário da Saúde, Fabiano Morelli, durante discurso na aula inaugural.
O diretor da Fema/Imesa, Eduardo Vella, destacou o convênio mantido entre a Fema e a prefeitura. “Nossos alunos estão presentes nas unidades de saúde participando do processo ligado à rede pública. É o papel social do curso de Medicina”.
Nas boas-vindas aos alunos, Vella citou o trabalho que vem sendo realizado junto à coordenação do curso de Medicina. “Estamos atendendo as principais necessidades da graduação desde a primeira turma e agora também com os novos estudantes. Além de estrutura de ponta, investimos constantemente na capacitação de professores”.
Na visão do novo presidente do Conselho Curador da Fema, o arquiteto Arildo José de Almeida, a medicina estabelece um compromisso social importante com a comunidade. “A fundação nasceu da vontade pública, esse é o nosso DNA. Vamos continuar a oferecer um curso de qualidade em uma interface de conhecimento da comunidade, da saúde”. Além das autoridades, também estavam presentes no Anfiteatro, familiares e amigos dos 40 novos estudantes de medicina, e ainda os alunos veteranos do curso.
Metodologia e Estrutura
Logo depois da recepção inicial, o coordenador do curso, Jairo César do Reis, fez uma breve exposição sobre a graduação. O docente ressaltou conceitos importantes de universalização do atendimento e de acesso à saúde interligado com o sistema de saúde local, princípios que norteiam a medicina na Fema. Junto à Secretaria Municipal de Saúde, a fundação mantém acordo com a prefeitura, para que os alunos tenham contato com a rede pública. Os estudantes atuam nas unidades da Estratégia de Saúde da Família em atividades ligadas à prevenção de doenças e levantamento epidemiológico com indicadores de saúde para compreender a necessidade das famílias.
Um outro diferencial da graduação, lembrou Jairo César dos Reis, está na proposta pedagógica baseada na metodologia ativa. O formato é caracterizado por estratégias que envolvem o Aprendizado Baseado em Problemas (PBL), em Equipes (TBL), a Problematização e a Tutoria nas Habilidades. Para isso, alunos e professores contam com uma ampla estrutura dentro da instituição. A principal delas é o Laboratório de Práticas em Ciências da Saúde Professor Doutor Ulysses Telles Guariba Netto.
O espaço conta com tecnologia de ponta e permite aos estudantes colocar em prática os conteúdos assimilados nas aulas teóricas. O laboratório está dividido em três setores: Morfo-funcional, Simulação Realística Avançada e Habilidades.

Projeto do Civap recebe quase 300 ton. de pneus inservíveis em 2016

O Consórcio Intermunicipal do Vale do Paranapanema, o Civap, fechou neste mês o balanço anual de resíduos recebidos em 2016 no eco ponto do Projeto Eco.Vale Verde. Em funcionamento desde 2009, o projeto promove a destinação ambientalmente correta de toneladas de pneus inservíveis e resíduos eletroeletrônicos, pilhas e baterias dos 24 municípios consorciados. Tais resíduos poderiam ficar expostos no tempo, em locais inadequados, ameaçando a saúde pública ou utilizando espaço útil dos aterros sanitários ou controlados.
Segundo o gerente de projetos do Civap, Vandeir Figueiredo, em 2016 foram recebidas e destinadas 46,3 mil unidades, que somam 290 toneladas de pneus (passeio, motos, bicicletas e carga). Também foram destinados 46 toneladas ou dois mil quilos, de resíduos eletroeletrônicos, pilhas e baterias.
Os pneus e demais materiais recebidos no Eco.ValeVerde tem alta rotatividade, o que significa que eles permanecem por pouco tempo no ponto de recebimento. Quase que diariamente o projeto recebe cargas com pneus vindos de toda a região e semanalmente estas cargas deixam o eco ponto, seguindo para a destinação correta.
Segundo Figueiredo, no verão, quando as campanhas contra a dengue são intensificadas, o número de cargas aumenta. Isso, apesar de gerar um maior fluxo de carregamentos no local, indica que os municípios, poder público e empresas privadas, estão conscientes do perigo de armazenar pneus inservíveis incorretamente e preocupados com a saúde da população.
“O Civap mantém outros projetos que buscam garantir a qualidade do meio ambiente e a saúde pública das comunidades do Vale do Paranapanema. Entre eles, está o Proben-RCC, que é o Programa de Beneficiamento de Resíduos da Construção Civil. Ele conta com uma usina móvel de trituração de entulho. Para saber mais sobre esse e outros projetos do Consórcio acesse www.civap.com.br”, completou o gerente de projetos do Civap.

Professor Ulysses Guariba é cremado em Londrina

O ex-presidente da Fundação Educacional do Município de Assis, professor Ulysses Telles Guariba Netto, 76, foi cremao na manhã de quarta-feira, em Londrina (PR). O mestre faleceu na tarde desta terça-feira, dia 7. Ele lutava contra um câncer nos pâncreas e deixa a mulher e três filhos.
Doutor Ulysses era formado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Lecionou de 1968 a 1977 na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Assis, para onde foi ajudar a instalar o Curso de Filosofia.
A história do professor está diretamente ligada a grandes conquistas na área da Educação. Em Assis, sua atuação à frente da Fema colocou a instituição como uma referência educacional na região. Dos mais de 30 de história da fundação, o doutor Ulysses esteve presente em dois momentos como Presidente do Conselho Curador, de 1997 a 2000 e de 2015 a janeiro de 2017. Visionário, trabalhou para ampliar a oferta de cursos de graduação.
Entre as principais realizações, está o curso de Medicina. “Se esse curso tem um pai, ele se chama Ulysses Guariba”, disse o diretor Eduardo Vella na aula inaugural da graduação em fevereiro de 2016. “Isso tudo aqui hoje só possível porque alguém sonhou primeiro”.
A disposição e a inteligência do doutor Ulysses são um exemplo de como um longínquo sonho para muitos, pode se transformar em realidade quando sonhado de forma determinada e incansável.
Mesmo em tratamento, o professor manteve regularmente suas atividades e foi, inclusive, reconduzido ao Conselho Estadual de Educação de São Paulo, como conselheiro suplente, nomeado pelo governador Geraldo Alckmin, em agosto de 2016.
O doutor Ulysses acreditava e trabalhava pelo modelo de fundação educacional. Participava também do AIMES-SP, a Associação das Instituições Municipais de Ensino Superior do Estado de São Paulo. “É importante sermos reconhecidos e buscar uma presença maior no cenário político”, dizia.

Enfermagem da Fema participa de programa da Globo

A professora Rosângela Gonçalves da Silva, coordenadora do curso de Enfermagem da Fema, participou de reportagem exibida na quinta-feira, dia 19, no programa Bem-Estar, da TV Globo. O matinal comandado pelos jornalistas Mariana Ferrão e Fernando Rocha tratou sobre alguns tipos de alergias e também do processo de cicatrização de feridas. Gravada em dezembro pela EPTV e TV Tem, afiliadas da Globo, a matéria falou da criação de uma membrana de borracha desenvolvida por pesquisadores da Unesp, em Araraquara, interior de São Paulo.

Feita à base de látex e barbatimão, planta do cerrado brasileiro com ação cicatrizante, a borracha tem sido utilizada em 15 pacientes na cidade de Assis. Na reportagem, a professora da Fema destacou os benefícios dessa criação. “Feridas com mais de 30 anos foram cicatrizadas completamente”. A graduação de Enfermagem na Fema existe desde 2006. Além de um corpo docente qualificado e moderna estrutura tecnológica, o curso tem estreita atuação junto à comunidade, em atividades de extensão.

Para assistir à participação da professora Rosângela Gonçalves da Silva no Bem-Estar, acesse o site g1.globo.com/bemestar/vídeos e clique na edição de 19 de janeiro. A reportagem também está disponível no Facebook na página Fema Assis.

(Colaborou Assessoria de Imprensa)

Policiamento Rodoviário comemora 69 anos de atuação e serviços prestados

Da Redação

Assis

Por meio do projeto de lei de iniciativa do deputado estadual Gil Lancaster, foi instituído o ‘Dia do Policial Militar Rodoviário’, a ser comemorado, anualmente, em 10 de janeiro. Essa data remete à edição do decreto estadual do mesmo dia, em 1948, que criou o Corpo de Policiamento Rodoviário. A gênese do policiamento rodoviário no estado e está ligada a uma série de fatores: a inauguração da Via Anchieta, em 1947, inauguração da Via Anhanguera, em 1948, a popularização do automóvel, os motoristas ainda sem habilidade e os muitos acidentes. Tornou-se, então, necessário, disciplinar o trânsito, orientar e auxiliar os usuários das vias, mantendo um policiamento ostensivo nas estradas de rodagem.
O fundador do Policiamento Rodoviário, o então 1º Tenente José de Pina Figueiredo, da Força Pública, atual Polícia Militar, traduziu os ideais daquela nova organização. “Quero uma polícia urbana com o cidadão, inflexível com o infrator, dura com o delinquente”, disse.
Mesmo após 69 anos esses ideais permanecem vivos até hoje no policiamento rodoviário da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Os cinco Batalhões têm buscado servir aos usuários e a população paulista com a mesma determinação de seus antecessores, seguindo fielmente a premissa gravada na história pelo comandante Pina de Figueiredo. Prova disso é que, desde 2011, alinhado ao Movimento Paulista de Segurança no Trânsito e ao Programa de Redução de Acidentes de Trânsito e Segurança Viária 2011-2020 (ONU), são mensurados diariamente os indicadores de desempenho dos cinco Batalhões de Polícia Rodoviária por meio do “Observatório de Trânsito e Segurança Viária do CPRv”, sendo priorizadas cinco ações de fiscalização: cinto de segurança e demais dispositivos de retenção, motociclistas, ultrapassagens proibidas, limites de velocidade e alcoolemia. Há, ainda, uma ação voltada para a educação no trânsito com foco nos pedestres, fazendo com que no período de 2011 a 2016, o policiamento rodoviário contribuísse com a redução de mais de 26% no número de mortos e 20% de feridos decorrentes de acidentes de trânsito nas rodovias estaduais.
A prevenção criminal também foi alvo de atenção. Em 2016, foram mais de 95 toneladas de drogas ilícitas, 28 milhões de maços de cigarros e 292 armas de fogo apreendidas, uma marca histórica. No geral, são 761 pessoas procuradas pela Justiça foram presas e 4.136 foram presas em flagrante pelos mais diversos crimes pelos Policiais Militares do Policiamento Rodoviário

Send this to friend