José Fernandes visita unidades de Saúde

O prefeito de Assis, José Fernandes visitou na manhã desta quarta-feira, 23, unidades de Saúde do Complexo Prudenciana. Segundo informações, a finalidade das visitas foi ouvir os usuários sobre os atendimentos prestados e conversar com os agentes, enfermeiros e médicos  sobre as atividades e demandas de cada unidade.

“É preciso ouvir não somente as pessoas que fazem uso dos serviços de saúde, mas também as pessoas que trabalham com nossos usuários, para que possamos sempre melhorar nossas ofertas”, diz o prefeito.

Marília fecha ano sem acidente grave com escorpião, mas cautela é reforçada

Centro de Vigilância Epidemiológico (CVE) do Estado divulgou os dados referentes aos acidentes com escorpiões em São Paulo e apontou não ter havido acidentes classificados como graves em 2018 no município de Marília.

Na área de abrangência de 37 municípios próximos não houve nenhum óbito. Apesar disso, o alerta é reforçado na estação úmida e quente, período de maior risco no ano.

Durante todo o ano, o Estado de São Paulo registrou 26.929 acidentes envolvendo escorpiões. Desse total, foram 899 na região de Marília. A maior parte não foi classificada como acidente grave. Não houve óbitos na região.

O maior número de óbitos aconteceu nos municípios da região de Bauru, onde três pessoas morreram. No total, segundo o relatório do CVE, foram 1.349 acidentes durante o ano de 2018. As regiões de Araçatuba, Campinas e São José do Rio Preto registram duas mortes cada.

PREVENÇÃO

Não é preconizado o uso de produto químico. Venenos matam não apenas o animal ou vetor que incomoda, mas também pode causar acidentes com animais domésticos e humanos, além do impacto ambiental.

Tanto para área urbana quanto para o campo, as recomendações do Ministério da Saúde para se evitar acidentes com escorpiões são: manter limpos os locais próximos das residências, jardins, quintais, paióis e celeiros (no ambiente rural).

Importante também combater a proliferação de insetos, principalmente baratas e cupins; preservar predadores naturais como seriemas, corujas, sapos (área rural); limpar terrenos baldios pelo menos na faixa de um a dois metros junto ao muro ou cercas.

Também é recomendado o uso de proteção sob as portas, telas em ralos de esgoto e acessos a tubulações. Móveis, como camas e guarda-roupas, devem ficar afastados das paredes e os moradores também devem observar roupas e calçados, antes do uso.

Mais informações podem ser obtidas por meio da Divisão de Zoonoses atende pelo telefone 3401-2054. O serviço fica na avenida João Ramalho, 1130, Parque São Jorge, próximo à Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe.

 

Foto: Arquivo PMM

Cândido Mota apresenta ‘risco alto’ para epidemia de dengue; prefeito apela a ‘apoio da população’

A Secretaria de Saúde de Cândido Mota divulgou na tarde desta quarta-feira, o resultado da mais recente Avaliação de Densidade Larvária (ADL), que determina o grau de infestação do mosquito aedes aegypti nas residências. Os números indicam que a situação no município está no nível de ‘risco’ para uma nova epidemia de dengue, com proporções ainda maiores que a de 2015. “O levantamento realizado pela Secretaria de Saúde mostrou que esse índice, denominado Índice de Breteau, está em 9,8, ou nove vezes acima do limite aceitável pelo Ministério da Saúde, que é 1,0”, explicou a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, Talita Franciscani.
Ela salientou que o quadro é preocupante. “Os dados revelam que os moradores estão baixando a guarda num momento em que a atenção deveria ser total, já que o período é mais crítico, com as condições favoráveis para a proliferação do mosquito presentes, ou seja, muito calor e dias chuvosos”, frisou.
A secretária de Saúde Amanda Mailio Santana, destacou que ‘o grande número de recipientes passíveis de remoção ou alteração em condições favoráveis para o aedes aegypti acendeu a luz vermelha, já que grande número foi encontrado nos locais’. “São lugares em que o próprio morador poderia evitar, seja virando os recipientes de boca pra baixo, colocando em local coberto ou destinando a reciclagem/coleta. Dos recipientes encontrados, o campeão continua sendo latas e garrafas plásticas, seguido por pneus e, em terceiro lugar, os pratinhos de água para consumo animal”, frisou a secretária.
“Agora mais do que nunca precisamos nos unir e nos conscientizar sobre a eliminação de criadouros. O mosquito aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya, utiliza focos de água parada para se reproduzir. Portanto, é necessária a vistoria constante de quintais de casas, empresas e outros locais para eliminar qualquer acúmulo de água que possa facilitar o desenvolvimento do vetor”, falou Amanda Mailio.
O prefeito Roberto Bueno também falou sobre os cuidados necessários para evitar criadouros e destacou a importância da participação da população. “A população tem que ser consciente que a responsabilidade de prevenção não é só da gestão pública, precisa ser um trabalho em conjunto. Somente as ações desenvolvidas diariamente pelos agentes não garantem a total eliminação dos focos. É importante que a população não descuide. Os funcionários do departamento trabalharam intensamente durante o ano todo, seja com vistoria e orientação, mas para mantermos o índice de infestação baixo contamos com a população”, afirmou Roberto Bueno.

‘Saúde’ alerta para viagens de férias com focos do Aedes Aegypti

Com foco nas férias, quando muitas famílias viajam e deixam as casas fechadas, o Ministério da Saúde lançou alerta para o risco de criadouros do Aedes aegypti. A recomendação foi reforçada pela Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal da Saúde de Marília. Neste mês foram notificadas na cidade 23 suspeitas de dengue e um de chikungunya. Ainda não houve nenhum caso confirmado em 2019 no município.

O mosquito transmite doenças como dengue, zika e chikungunya. A combinação do calor e umidade favorece a reprodução e, consequentemente, o risco das infecções. Por isso, campanha alerta que o “Aedes não tira férias”.

O supervisor de Saúde Rafael Colombo, responsável pelas equipes de campo da Divisão de Zoonoses em Marília, alerta que antes de viajar é importante que a população verifique espaços dentro e fora de casa para eliminar os riscos.

“Todo e qualquer recipiente que possa acumular água e se transformar em criadouros do mosquito, como vasos de plantas, baldes, garrafas vazias, calhas. O cuidado também deve se manter por aquelas pessoas que optaram por não viajar”, reforçou o supervisor.

DESTINOS

A população também deve ficar atenta aos destinos onde vão passar as férias e verificar quais cuidados devem ser tomados, como uso de repelentes e de roupas claras. As áreas com muita vegetação, por exemplo, estão propícias a ter grande circulação de mosquitos.

Há também estados e municípios que têm maior recorrência de casos de dengue, zika e chikungunya. Essas e outras informações podem ser consultadas nos boletins epidemiológicos e no Levantamento Rápido de índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa), divulgados pelo Ministério da Saúde e pelas secretarias estaduais de Saúde.

AÇÃO DE TODOS

A recomendação do Ministério da Saúde é para que todos mantenham as ações para prevenir focos em qualquer época do ano. Por isso, a população deve ficar atenta e redobrar os cuidados para eliminar possíveis criadouros. Essa é a principal forma de prevenção.

Quando o foco do Aedes Aegypti é detectado e não pode ser eliminado pelos próprios moradores, como em terrenos baldios ou lixos acumulados na rua, os serviços públicos devem ser acionados para remover os possíveis focos/criadouros ou orientar o responsável.

Atitudes simples como proteção contra mosquitos, com portas e janelas fechadas ou teladas, uso de calça e camisa de manga comprida e com cores claras são fácies e eficientes. Também é recomendado o uso de mosquiteiros que proporcionam boa proteção àqueles que dormem durante o dia (por exemplo: bebês, pessoas acamadas e trabalhadores noturnos).

Outras medidas de prevenção e combate ao Aedes aegypti que a população pode fazer são: manter bem tampado tonéis, caixas e barris de água; lavar semanalmente com água e sabão tanques utilizados para armazenar água; manter caixas d’agua bem fechadas; remover galhos e folhas de calhas e não deixar água acumulada sobre a laje. Além disso, a população deve inserir em sua rotina o hábito de encher pratinhos de vasos com areia até a borda ou lavá-los uma vez por semana; trocar água dos vasos e plantas aquáticas uma vez por semana; colocar lixos em sacos plásticos em lixeiras fechadas; e fechar bem os sacos de lixo e não deixar ao alcance de animais.

Também é importante manter garrafas de vidro e latinhas de boca para baixo; acondicionar pneus em locais cobertos; fazer sempre manutenção de piscinas; tampar ralos; colocar areia nos cacos de vidro de muros ou cimento; limpar sempre a bandeja do ar condicionado e não deixar água acumulada em folhas secas e tampinhas de garrafas, assim como catar sacos plásticos e lixo do quintal.

Os vasos sanitários externos também devem ser tampados e verificados semanalmente e as lonas para cobrir materiais de construção devem estar sempre bem esticadas para não acumular água.

Inseticidas, usados para matar mosquitos adultos, e repelentes ambientais, usados para afastar os mosquitos (encontrados na forma de espirais, líquidos e pastilhas de aparelhos elétricos), também podem ser adotados no combate ao mosquito Aedes aegypti, desde que registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e sejam obedecidos todos os cuidados e precauções descritas nos rótulos dos produtos.

Os inseticidas “naturais” à base de citronela, andiroba e óleo de cravo, entre outros, não possuem comprovação de eficácia nem a aprovação pela Anvisa, até o momento, conforme o Ministério da Saúde. (Assessoria de Imprensa PMM e Agência Saúde – MS)

CVA se torna referência em atendimento de animais e melhora estrutura para o controle de zoonoses

O novo canil no CVA (Centro de Vigilância Ambiental), localizado na zona norte da cidade, órgão da Prefeitura de Marília, tornou-se referência no atendimento de animais de pequeno porte (cães e gatos), melhorando a estrutura do município para o controle de zoonoses.

A nova estrutura praticamente triplicou o número de vagas para cães em observação, passando de 12 para 32 baias. Castrados e acompanhados por veterinários, parte destes animais ganha um novo lar, mediante a doação com termo de responsabilidade.

O espaço é voltado a animais que apresentam sintomas de doenças que podem ser transmitidas ao homem. Também são observados cães que atacaram pessoas ou estão errantes e com comportamento agressivo, gerando risco à população.

O prefeito Daniel Alonso destacou a importância do CVA. “Num esforço imenso da nossa administração, estamos enfrentando, com a ajuda da sociedade, essa questão séria dos animais errantes. O Centro de Vigilância Ambiental é um espaço importante, que estava abandonado e agora tem totais condições para que os veterinários trabalhem, tornando-se referência no atendimento”, afirmou o chefe do Executivo.

Embora favoreça o bem-estar animal como consequência, o foco principal do serviço é a saúde pública. A médica veterinária Ticiana Donati dos Reis, coordenadora da Divisão de Zoonoses, explica que o investimento visa melhoria no controle de doenças.

“Importante ressaltar que o CVA não tem função de abrigo. Por isso pedimos a população que colabore com a posse responsável, divulgue o Centro como um local onde é possível encontrar cães saudáveis para doação, mas jamais faça descarte de animais neste e em nenhum outro canil, seja espaço público ou particular”, orientou.

Castração, adoção e posse responsável são fundamentais, tanto para evitar superpopulação e maus-tratos quanto para o controle de zoonoses.

DENÚNCIA NÃO PROCEDE

As Polícias Ambiental e Científica estiveram na manhã desta quarta-feira (16) no CVA (Centro de Vigilância Ambiental), localizado na zona norte da cidade, para apurar denúncias de supostas irregularidades cometidas pela instituição em sua rotina de trabalho.

As denúncias haviam sido feitas por um ativista da cidade, afirmando que haveria maus-tratos contra animais no local.

Após minuciosa fiscalização dos policiais foi constatado que não havia nenhuma irregularidade no local, sendo que a vistoria foi realizada na presença do denunciante.

Com cópia de um Boletim de Ocorrência, o denunciante pretendia resgatar animais abrigados no local. Após a constatação pela perícia de que a denúncia era falsa, nenhum animal foi removido do local.

Um dos policiais responsáveis pela apuração da denúncia, o cabo Gaio, da Polícia Ambiental, descartou qualquer tipo de maus-tratos. “Com relação a maus-tratos não vi nenhum animal aqui nesta situação. O animal estaria sofrendo se ficasse em algum lugar largado. Ele foi tirado da rua atropelado e aqui ele foi tratado”, disse referindo-se a um gato que está abrigado no local.

O médico veterinário da Divisão de Zoonoses, Lupércio Garrido, afirmou que a situação do CVA é absolutamente regular. “Nem a polícia e nem a perícia constatou qualquer tipo de irregularidade. O CVA segue as regras do Ministério da Saúde e o trabalho é realizado rigorosamente em cima dessas regras.”

O CVA constitui instrumento público de promoção da Saúde Coletiva e responde por seus atos, baseados em protocolos técnicos voltados à vigilância e controle de zoonoses.

Centro de Vigilância Ambiental divulga nota sobre irregularidades

“A coordenação da Divisão de Zoonoses da SMS foi informada na manhã desta quarta-feira (16) que o Centro de Vigilância Ambiental (CVA) receberia fiscalização da Polícia Militar Ambiental e da Polícia Técnica Civil devido à denúncia de supostas irregularidades cometidas pela instituição em sua rotina de trabalho.

A vistoria foi realizada, na presença dos denunciantes que, portando uma cópia de Boletim de Ocorrência, pretendiam resgatar animais ali abrigados.

As autoridades fiscalizadoras não constataram nenhuma situação irregular e, com isto, nenhum animal foi removido do local.

“O CVA constitui instrumento público de promoção da Saúde Coletiva e responde por seus atos, baseados em protocolos técnicos voltados à vigilância e controle de zoonoses.”

Prefeitura alerta moradores sobre os cuidados contra a Dengue

A Prefeitura de Assis através da Secretaria Municipal da Saúde por meio do Departamento de Controle de Endemias orienta os moradores assisenses quanto à importância de se manter quintais limpos para o combate ao mosquito Aedes aegypti na cidade.

De acordo com o coordenador do Departamento de Endemias, Cícero Motta, no ano de 2018 houve 150 pessoas suspeitas da doença, das quais apenas 9 casos positivos autóctones e 3 importados.

Nesta primeira quinzena de janeiro de 2019, o Município registrou 6 notificações, sendo apenas 1 caso confirmado importado, ou seja, contraída em região do litoral.

Segundo ele, a análise feita do ano passado comparada com os últimos anos foi considerada positiva, pois através de todo trabalho realizado pela Prefeitura, inclusive com o Programa Assis + Limpa e a Gincana contra o Aedes houve a retirada de toneladas de materiais inservíveis dos quintais de centenas de moradores de toda a cidade.

“É importante que os moradores se conscientizem em manter os quintais sempre limpos, eliminando todo e qualquer recipiente que possa acumular água parada, inclusive com a verificação de calhas, caixas d’água, vasos e pratos de plantas ”, orientou Cícero.

Para evitar a proliferação do mosquito, o coordenador ressalta ainda o trabalho ininterrupto dos agentes de Endemias, com a vistoria nas residências e a nebulização principalmente nos pontos considerados com foco do mosquito.

O coordenador explica ainda sobre a importância dos moradores utilizarem repelentes, principalmente quando viajarem para outras cidades.

“Alertamos ainda que mesmo aquelas pessoas que já contraíram a doença em outro momento, podem se contaminarem novamente com a Dengue tipo 2, já identificada em outras cidades do interior de São Paulo”, lembrou Cícero.

Segundo a Lei Federal 8080/90 que institui o Sistema Único de Saúde – SUS, a responsabilidade com a saúde é um dever do estado e também do cidadão.

Em Assis, Secretaria da Saúde orienta cuidados com caramujo africano

A Prefeitura de Assis através da Secretaria Municipal da Saúde orienta à população quanto aos cuidados com o caramujo africano, os quais são comuns aparecerem devido às chuvas e ao calor intenso nessa época do ano.

De acordo com o coordenador do departamento de Controle de Endemias, Cícero Motta, os moluscos são resistentes ao frio e à seca, mas não são venenosos e não ataca as pessoas.

Segundo ele, em Assis não há registro de casos de pessoas que tenham desenvolvido doenças em razão do caramujo e orienta a recolha dos animais sempre com as mãos protegidas, com luvas ou sacolas plásticas e o descarte em lixo orgânico.

Marília tem baixo índice de dengue, mas Saúde alerta para risco de novos casos

 O município de Marília manteve, durante 2018, controle do Aedes Aegypti e, por conseqüência, das doenças transmitidas por esse incômodo mosquito. Segundo dados da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal da Saúde, até esta sexta-feira (28), foram confirmados 53 casos na cidade, nenhum óbito. Porém, o estado de alerta está mantido, devido ao período chuvoso e risco de aumento de transmissão. Outras 38 notificações aguardam confirmação. Em relação a zika vírus, a cidade não registrou nenhum caso. No ano, Marília teve cinco positivos para chikungunya, sendo um caso contraído em 2017 e confirmado em janeiro e outro importado de outro Estado.

A enfermeira Alessandra Arrigoni Mosquini, supervisora da Vigilância Epidemiológica, explica que 80% dos criadouros estão no interior das casas. Principalmente neste período de festas e férias, quando muitos viajam, é preciso redobrar a atenção com potenciais criadouros.A queda no número de casos tem acontecido a cada ano. Em 2015, oficialmente, foram 10.202 casos confirmados. Com grande subnotificação e interrupção dos exames, estima-se que a doença fez mais de 20 mil vítimas durante a “grande epidemia”. Já em 2016 houve redução para 230 casos, ainda grave situação de surto no município. O controle passou a apresentar resultados apenas em 2017, quando o ano terminou com 63 casos, dez a mais que este ano (ainda não consolidado).

“Calhas entupidas, um objeto no quintal, uma tampinha de garrafa esquecida, ou um recipiente, por menor que seja, pode representar uma ameaça à saúde de várias pessoas, ao redor dessa residência. Somos todos responsáveis”, reforçou. Ela lembrou ainda que o excesso de embalagens, com o aumento das compras nessa época do ano, favorece a formação de resíduos. Parte desse material acaba indo para em terrenos baldios, onde pode virar criadouro.

“A dengue é apenas uma das ameaças. Importante lembrar que temos no país a circulação da zika e chikungunya. Todas estas doenças são tratáveis, porém pode ocorrer agravamento e óbitos, por isso precisamos impedir a reprodução do mosquito. Isso se faz com a eliminação do criadouro”, destacou Alessandra.

Programa de Saúde Bucal de Marília recebe prêmio de qualidade em São Paulo

O município de Marília foi reconhecido, na etapa estadual, com o Prêmio CFO (Conselho Federal de Odontologia) pela qualidade do programa de Saúde Bucal. Cirurgiãs dentistas da equipe técnica da Secretaria Municipal da Saúde representaram a cidade durante evento na capital paulista.

Entre os municípios com população de 50 mil a 300 mil habitantes, Marília tem a terceira melhor assistência odontológica pelo SUS (Sistema Único de Saúde) no Estado. Participaram da solenidade as cirurgiãs Gláucia Regina Raful Sacomani e Milena Guerreiro Marini.

O secretário municipal da Saúde, Ricardo Mustafá, parabenizou toda a rede pela conquista e também agradeceu ao prefeito Daniel Alonso, que apoia a política pública do setor e incentiva a gestão qualificada, do orçamento à execução dos serviços públicos.

“Ficamos muito agradecidos ao CRO (Conselho Regional de Odontologia) pelo reconhecimento ao município. Esse resultado foi construído com o esforço da equipe e também pelo empenho da gestão em promover os recursos necessários para que o trabalho ‘na ponta’ aconteça”, disse o secretário.

Os municípios paulistas foram selecionados, entre 43 inscritos, por se destacarem na promoção de políticas públicas voltadas para a saúde bucal da população no último ano.

“A premiação é um importante estímulo para que as cidades continuem trabalhando com seriedade e, dessa forma, sirvam de inspiração para os demais municípios do Estado. O Conselho Regional de São Paulo incentiva a participação de todos”, apontou o presidente em exercício do CRO-SP, Marcos Capez.

O Prêmio está dividido em três categorias, de acordo como o número de habitantes das cidades. Serra Negra ficou em primeiro lugar no grupo dos municípios com até 50 mil pessoas. São Sebastião, de 50 mil até 300 mil e, Diadema, superior a 300 mil.

Conforme explica a cirurgiã dentista Milena Guerreiro, integrante da equipe de supervisão, a escolha das cidades vencedoras foi definida de acordo com critérios como financiamento em saúde, controle social, assistência odontológica básica, remuneração, educação permanente, entre outros. “São requisitos que estão sob governabilidade principalmente da gestão”, destaca.

HISTÓRICO

Inicialmente chamada de Brasil Sorridente, a partir de 2018 a iniciativa passou a ser tratada como Prêmio Nacional CFO de Saúde Bucal, segundo a Resolução CFO-191/2018.

Este ano, na etapa nacional, o Estado de São Paulo foi premiado com dois municípios: São Sebastião (vencedor na categoria entre 50.001 a 300 mil habitantes) e Diadema, segundo lugar entre as cidades com mais de 300.001 moradores.

 

Foto: Divulgação / CRO

Cirurgiãs dentistas Milena Guerreiro Marini e Glaucia Raful Sacomani, de Marília, com o Conselheiro do CRO Marcos Jenay Capez

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