Política

O prefeito Daniel Alonso foi recebido nesta terça-feira (30) no início da tarde no Ministério da Justiça e Segurança Pública, em Brasília (DF), pelo ministro Sérgio Moro, durante audiência que contou também com a presença do deputado federal Capitão Augusto.

Durante o encontro, Daniel Alonso levou três reivindicações ao ministro Sérgio Moro, que se mostrou bastante solícito com o chefe do Executivo mariliense, devendo atender aos pedidos.

Segundo Daniel Alonso, as solicitações feitas ao ministro foram as seguintes: recursos para investimento na Central de Videomonitoramento de Marília, realizado em parceria com a Polícia Militar, que poderá ser ampliado para toda a cidade; doação ao município de veículos apreendidos em operações da Polícia Federal, que serão repassados às entidades que trabalham no combate às drogas; e convite para que Sérgio Moro ministre uma palestra em Marília.

O prefeito mariliense classificou o encontro como muito positivo e proveitoso. “O ministro Sérgio Moro mostrou-se solícito com os nossos pedidos. Com relação ao recurso para a Central de Videomonitoramento, iremos alinhar com o deputado Capitão Augusto; sobre os veículos, elaboraremos alguns projetos sociais, principalmente no combate às drogas; e com relação à palestra, o ministro Sérgio Moro já aceitou e agora irá definir a melhor data para estar em Marília. Portanto, foi uma reunião proveitosa e só tenho que agradecer ao ministro pela receptividade.”

Daniel Alonso agradeceu também ao deputado federal Capitão Augusto, que agendou a audiência com Sérgio Moro. “Recentemente o Capitão Augusto esteve em nosso gabinete fazendo uma prestação de contas sobre o trabalho dele em prol de Marília e nos falou sobre a possibilidade de marcar essa audiência com o ministro Sérgio Moro. Agradeço ao Capitão Augusto, que é o embaixador da nossa cidade em Brasília e está colaborando para que Marília continue crescendo e se desenvolvendo.”

Em apenas dois anos, o Governo Daniel Alonso melhorou em quase 163% a sua capacidade de pagar dívidas de curto prazo com recursos próprios. Os números foram apresentados na manhã desta quarta-feira (27) durante audiência pública realizada na Câmara Municipal.

Estiveram presentes os secretários municipais Levi Gomes de Oliveira (Fazenda) e Bruno de Oliveira Nunes (Planejamento Econômico), além dos vereadores Marcos Rezende (presidente da Câmara), João do Bar, José Luiz Queiroz, Wilson Damasceno, Marcos Custódio e Cícero do Ceasa.

No último ano da administração anterior, em 2016, o índice era de 0,27. Já no primeiro ano da atual administração, em 2017, o índice já subiu 129,62% e chegou a 0,62. Em 2018 o índice foi para 0,71 – o ideal é que fique acima de 1.

Para que se compreenda melhor esse índice de liquidez imediata, significa que para cada R$ 1 devido, Marília tem atualmente R$ 0,71 para pagar.

No comparativo com 2016, quando o município tinha apenas R$ 0,27 para pagar cada R$ 1 devido, a situação mariliense melhorou consideravelmente, comprovando um rigoroso controle das contas municipais.

O prefeito Daniel Alonso destacou a eficiência e a melhora do índice. “Quero parabenizar toda a nossa equipe econômica, que vem agindo com rigor nas contas públicas, valorizando o dinheiro público. A nossa administração respeita cada centavo que entra nos cofres públicos e vamos continuar mantendo esta responsabilidade com o munícipe.”

“O nosso objetivo é que no final da atual gestão as contas do município estejam equilibradas e sem o déficit financeiro que vem se acumulando por diversas administrações anteriores. Mesmo com a situação tendo melhorado muito, Marília ainda depende do recebimento da dívida ativa, por exemplo, para equilibrar o fluxo financeiro de curto prazo”, disse Levi Gomes.

Com o recebimento da dívida ativa, em médio prazo, a situação financeira ficaria bem positiva, com índice de R$ 1,61 para pagar cada R$ 1 devido.

Mesmo ainda não estando no índice ideal, Bruno Nunes afirmou que a situação atual do município tem que ser destacada de forma positiva. “Podemos afirmar que a atual gestão tirou a Prefeitura de uma situação de total insolvência e elevamos para um índice mediano. Temos que continuar com este rigor no controle das contas municipais para que continuemos melhorando este índice.”