As aulas de Especialização em Preceptoria de Residência Médica (PRM) e Especialização em Preceptoria no SUS (PSUS) começaram nesta quarta-feira,
dia 22 de março, na FEMA. Organizada e ministrada pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês, o objetivo é capacitar preceptores para atuação em
residência médica e residência multiprofissional.
Esse curso faz parte do leque de opções do Hospital Sírio-Libanês para dar apoio ao SUS, o Sistema Único de Saúde, explica Vanessa Fagundes, professora de Medicina da FEMA e facilitadora da Especialização em Preceptoria.
Antes do início das atividades, os alunos foram recebidos no anfiteatro da Fundação e, além da professora Vanessa Fagundes, o diretor Eduardo Vella, a primeira-dama Luciana Barreto Fernandes, o coordenador do curso de Medicina, Jairo César dos Reis e Cristiane Silvério, da Secretaria Municipal de Saúde, participaram da abertura do curso.
Pelo segundo ano consecutivo, Assis foi escolhida para receber o curso. A chegada da Medicina em 2016 tem sido determinante para a manutenção da Especialização em Preceptoria na cidade. “Um dos compromissos da faculdade é justamente estabelecer parcerias com o sistema de saúde e não há sentido fazer uma graduação de Medicina se não colaborarmos com uma formação qualificada da rede pública. É a chance de
mudar o panorama da saúde pública e promover melhorias”, ressaltou o doutor
Jairo César do Reis.
Cristiane Silvério, coordenadora de programas da Secretaria de Saúde, comentou que a FEMA oferece essa possibilidade de articulação com a área da saúde e o curso de Preceptoria remete a refletir sobre as práticas no trabalho e a propor novas ações. “Isso resulta na melhor qualidade do serviço prestado à população”, observou.
Em 2017, a especialização conta com 20 alunos sendo nove encontros ao
longo do ano. As aulas acontecem por videoconferência com especialistas do
Instituto de Ensino e Pesquisa do Sírio-Libanês e também presencial, no
campus da Fundação Educacional do Município de Assis. O curso é uma realização do Ministério da Saúde e tem o apoio do Conass, o Conselho Nacional de Secretários da Saúde, do Hospital Sírio-Libanês e do PROADI-SUS, Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde. (Colaborou Assessoria de Imprensa).