No balanço realizado nesta quinta-feira, 14, dos 406 itens medicamentos que devem ser obrigatoriamente disponibilizados na Rede Municipal de Saúde, e apenas 8 estão em falta aguardando entrega por parte do fornecedor.
De acordo com a farmacêutica responsável Carolina Rodrigues Alves de Souza, a maioria dos medicamentos faltosos se devem a atraso na entrega dos itens comprados por diferentes motivos, tais como falta de matéria prima e morosidade da distribuidora.
Levantamento realizado nesta quinta-feira aponta que somente em 2019 já foram comprados R$ 4.603.999,72 em medicamentos, o que garante um ótimo percentual de mais de 95% de medicamentos disponibilizados para usuários da Rede.
Confira abaixo os valores gastos com medicamentos nos anos anteriores e nesse ano, quando se investiu quase meio milhão a mais do que em 2018 e mais de um milhão e trezentos mil reais do que em 2016:
2015 – R$ 3.501.074,97
2016 – R$ 3.339.525,46
2017 – R$ 4.423.370,46
2018 – R$ 4.187.938,39
2019 – R$ 4.603.999,72
Para o secretário Adriano Romagnoli, houve um grande avanço nos valores adquiridos em virtude do aumento da demanda e da necessidade de atender a população que depende da saúde pública.
“Nós sentimos que havia necessidade de aumentarmos as compras pelo aumento da demanda de pessoas que fazem uso da Rede Municipal de Saúde e em função de haver necessidade de comprarmos mais medicamentos para que nossos usuários não ficassem sem a medicação. Infelizmente, alguns fornecedores atrasam a entrega, o que faz com que haja falta de alguns itens, mas nesse ano tivemos em média 97% dos medicamentos disponibilizados o ano inteiro”, informa o secretário.