O secretário municipal da Saúde de Marília, Ricardo Mustafá, deu sequência nesta quarta-feira (5) à série de visitas às unidades de saúde do município. O objetivo é interagir com as equipes que estão no dia a dia com a população. Ele esteve em quatro USFs (Unidades de Saúde da Família), incluindo a zona rural, e também na unidade em construção no Palmital, na zona norte da cidade.
Ele reforçou o objetivo de percorrer todas as instalações da secretaria para estar mais próximo dos profissionais. Atualmente, a pasta da Saúde tem cerca de 70 endereços na cidade, incluindo rede básica e serviços especializados.
O secretário foi recebido por pacientes e profissionais de saúde. Mustafá visitou as USFs Argolo Ferrão, Teruel, Campo Belo (localizada na Fazenda do Estado), distrito de Rosália e bairro Palmital. Ele foi acompanhado da apoiadora da Atenção Básica Mara Paes.
ACOLHIMENTO
Moradora do Argolo Ferrão, a dona de casa Francisca Rufino de Castro, 72 anos, foi recebida pelo próprio secretário, ao chegar à unidade. Ela foi ao posto acompanhada do marido, Claudiomiro Capeli de Jesus, 65, que há 16 anos sofreu um AVC.
Madalena faz controle de pressão arterial com medicamentos que recebeu das mãos do secretário. “Peço que Deus abençoe o trabalho dele e de toda a equipe. Eu tomo dois remédios e também uso o posto para outros serviços. Precisamos que a saúde pública funcione bem”, disse.
O secretário pediu às equipes que, após reunião, preparem uma relação de prioridades, com as quais pretende trabalhar em curto, médio e longo prazo. Mustafá esteve também na obra de 380 metros quadrados que receberá, a partir de 2019, a USF Palmital.
TRABALHO
À tarde o secretário abriu o curso de capacitação sobre “Humanização no Atendimento em Saúde”, ministrado na Secretaria da Saúde pelo enfermeiro e gestor hospitalar Márcio Mielo. Ele participou de reuniões estratégicas e despachou com encarregados.
O secretário também reforçou apelo da supervisora do Banco de Leite Humano de Marília, Sandra Domingues, que alertou para o baixo estoque de leite e pediu doações. “Nesse período de férias, as doações tendem a cair. Precisamos de uma sensibilização para que esse líquido sagrado não falte aos bebês nas UTIs.”